Nas estradas do Cariri paraibano a caminho da cidade de Monteiro, o poeta Marco di Aurélio resolveu ao invés de três buzinadas, reservar um tempo para irrigar sua majestade caibreira da região, um ipê amarelo. Ao lado de Beto Brito, Oliveira de Panelas e da Professora Sônia, fez o agrado a velha árvore que torrava em uma das maiores secas do Cariri.