Messi marca, e Argentina amplia série negativa do Brasil

Lionel Messi e a Argentina ampliaram a sequência ruim apresentada pelo Brasil desde a conquista da Copa América. Em amistoso realizado nesta sexta-feira (15), em Riad, a seleção alviceleste levou a melhor por 1 a 0, gol marcado pelo melhor jogador do mundo.

Na Arábia Saudita, a equipe de Tite teve uma atuação ruim, que poderia ter sido diferente se Gabriel Jesus tivesse convertido cobrança de pênalti, logo no começo. Messi também errou a sua, em seguida, mas aproveitou o rebote e definiu o placar.

Foi o quinto jogo seguido sem vitória da seleção, que acumula três empates e duas derrotas após o triunfo em casa na Copa América. A última chance de encerrar o jejum em 2019 será na próxima terça-feira (19), contra a Coreia do Sul, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.

Diante da Argentina, Tite surpreendeu ao colocar o beque Militão no lugar de Marquinhos e ao apostar em Paquetá na armação, deixando Philippe Coutinho no banco. Não foi um sucesso, embora a estratégia de apertar a saída do rival tenha funcionado no início.

Foi assim que surgiu o pênalti sofrido por Jesus, após roubo de bola de Firmino na frente. O próprio Jesus fez a cobrança, aos 10 minutos, rolando a bola no canto esquerdo ao observar o goleiro Andrada cair para o direito. Impreciso, errou o alvo.

Logo em seguida, quando Alex Sandro não conseguiu acompanhar arrancada de Messi, a outra marca do pênalti foi apontada. Alisson defendeu a cobrança do craque, aos 13, mas o rebote se apresentou para o camisa 10 balançar a rede.

O que se viu na sequência foi um Brasil pouco inspirado na busca pelo empate. A equipe pentacampeã mundial tinha amplo domínio da posse de bola, porém era um domínio estéril, que não incomodava. Já os argentinos conseguiam conclusões perigosas, sempre com Messi.

Tite tentou mudar a cara do jogo na etapa final, voltando do intervalo com Coutinho. Depois, entraram Renan Lodi, Richarlison, Rodrygo e Wesley. Nada funcionou, e a Argentina esteve bem mais perto do segundo gol do que o Brasil do primeiro.

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