Mulheres começam a contratar massagens na vagina

Muitas mulheres estressadas estão recebendo massagens para aliviar a tensão. Por enquanto, tudo normal. Até você perceber que não estamos falando de massagens nas costas ou nos ombros. Não. A maneira mais recente que as mulheres encontraram para lidar com as pressões de uma vida agitada é submeter-se a uma “massagem na vagina”.

Se você estiver pensando que nos referimos ao tipo de massagem íntima que você poderia conseguir nas típicas “casas de massagem do ramo”, pare por aí. Saiba que não há nada remotamente obscuro sobre esta prática tão particular. Conhecido como ‘massagem Yoni’ este tratamento se concentra em liberar a tensão e estar à vontade com o toque. A massagem inclui toques, respiração profunda e potencialmente (se a cliente consentir) penetração pelos dedos do/da massagista.

Embora as principais razões que levam as mulheres a submeter-se a uma massagem vaginal profissional seja descobrir o que as faz sentir-se bem, aparentemente, tem crescido o número de mulheres que procuram esse tratamento por motivos alternativos como, por exemplo, lidar com um trauma ou uma separação.

Isis Phoenix, uma sexóloga somática especializada em massagem Yoni, falou à Women’s Health sobre a prática e explicou que é possível liberar as emoções que podem estar “presas” em sua vagina ao experimentar sensações diferentes durante a massagem.

“A massagem Yoni é uma cerimônia em que uma mulher é convidada a tocar sua vulva. Quando a estimulamos através do toque, temos a oportunidade de liberar uma sensação de energia… O maior benefício é que as mulheres experimentam um senso de sabedoria intrínseca do que lhes dá prazer”, disse ela.

Alguns especialistas estão totalmente de acordo com os benefícios que a massagem Yoni pode proporcionar à sua vida sexual.

“Logicamente, qualquer coisa que aumente o fluxo de sangue na região da pélvis aumenta a sensibilidade, a excitação e a lubrificação, o que pode contribuir para os orgasmos”, explicou à Women’s Health, a doutora e professora de obstetrícia e ginecologia da Faculdade de Medicina de Yale, Mary Jane Minkin.

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