Pro desespero de Léo Batata, Carol só vai tampar o necessário no Carnaval

Aos 26 anos, Carol Narizinho é quase uma veterana do Carnaval. Ela já desfilou durante quatro anos na escola carioca Beija-flor de Nilópolis, já foi princesa de bateria da Acadêmicos do Tatuapé e já foi musa da Império de Casa Verde. Em 2017, porém, ela estreia como musa da Nenê de Vila Matilde. “Sempre saí em carro, mas eu gosto de sair no chão. Na Nenê vou sambar e me acabar no chão. Sairei na frente do terceiro carro e vou simbolizar a imigração, então

venho de alemã”, adianta ela, que promete mostrar bastante o corpo no Sambódromo do Anhembi.

“Eu vou ousar. Minha fantasia será bem pelada: só vai tampar o necessário. Vai ser bem cavada e fio-dental”, adianta ela. “O namorado não fica com ciúme não, ele é super de boa. Até queria que ele tivesse mais ciúme às vezes”, diz ela, que está há seis anos com o empresário Mateus Boeira, 33 anos.

Carol, que tem 1,60m, 55kg, 63cm de cintura e 95cm de quadril, no entanto, quer perder três quilos até o dia do desfile.

“Estou correndo atrás do prejuízo, quero perder três quilos para secar, então estou me matando no aeróbico. Quero ficar magrinha. Faço dieta durante a semana, mas no final de semana é hambúrguer, pizza, drinks. Ano passado eu peguei bode de dieta, fiquei três meses no frango, batata doce e brócolis. Aí depois do Carnaval não consegui mais fazer dieta, traumatizei. Tenho metabolismo acelerado então emagreço fácil, é minha sorte.”

Antes do desfile é que Carol não faz mesmo dieta. “Para entrar na avenida tem de ter energia, então tem de comer um carboidrato.

E sempre tomo uma tacinha de champanhe para relaxar porque dá um nervoso…”, admite ela. Além dos exercícios aeróbicos, Carol tem feito aulas de samba com o professor Thiago Rafael Figueira, que também é da escola “Estou gostando da Nenê, tem um grupo de musas que me acolheram muito bem, assim como toda a escola.”

Participar da grande festa que é Carnaval era sonho de criança de Carol. “Sempre tive sonho de ser rainha de bateria. Mas a preparação tem de ser muito maior. Desde criança eu assistia aos desfiles na TV. Eu ia aos desfiles de Porto Alegre, minha cidade natal, e sambava junto”, relembra.

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