O Comitê Executivo da Fifa definiu nesta sexta-feira no Marrocos que proibirá, a partir de 1º de maio de 2015, que os direitos econômicos dos jogadores pertençam a “terceiros” – empresas e fundos de investimento -, mas vai permitir que os contratos já existentes continuem em vigor até expirarem.
Os acordos firmados entre o próximo dia 1º de janeiro e o dia 30 de abril de 2015 estarão sujeitos ao prazo limite de um ano, explicou em comunicado a Fifa, que em setembro já tinha anunciado que iria proibir a prática e adotar um período transitório.
Após aquele anúncio, a Fifa criou um grupo de trabalho sobre o tema, que vai apresentar seu relatório sobre os requisitos para a proibição dessa prática antes do 65º Congresso que a entidade vai realizar em maio de 2015.
O grupo propôs a concretização de um prazo transitório a todos os clubes para que possam se adaptar à nova situação e também a necessidade de definir adequadamente o que representa “propriedade de terceiros”, para sua incorporação à legislação. EFE