A Prefeita Edna Henrique concedeu entrevista nesta quarta-feira, 1º de junho, ao programa SEM CENSURA, transmitido por uma cadeia de rádios comandada pela 104,9 – FM Imprensa, comandado pelos radialistas Eudo Nicolau e Edvaldo Reis.
Durante a entrevista a prefeita mais uma vez recebeu demonstrações de reconhecimento do seu trabalho através da participação de ouvintes, e disse acreditar que investiu bem os recursos na administração de sua cidade durante os seus dois mandatos.
“Eu agradeço muito a oportunidade que Deus me deu de fazer o diferencial. Trabalhamos tanto com os recursos federais, quanto com os recursos próprios, usando certo estes recursos e aplicando-os de forma correta”, disse a prefeita.
Sobre a ideologia da oposição de que as ações da Prefeitura de Monteiro foram fruto dos recursos do Governo federal, a gestora respondeu o seguinte:
“São 5.575 municípios no Brasil em busca destes recursos, mas os nossos projetos sempre eram bem encaminhados. Vejam a UPA como exemplo. Essa grande referência hoje, e que nasceu de um bom projeto. De um projeto muito bem elaborado”, completou.
Sobre a receita para realizar dois mandatos com tanto êxito e alcançar tamanha aprovação, a prefeita Edna disse que assumiu de corpo e alma a missão que o povo lhe deu, elegendo-a por duas vezes prefeita do maior município da Paraíba em área territorial e o mais importante da região do Cariri paraibano. “Não trabalhei para partidos e nem para políticos, mas sim para o povo, por isso recebemos esse reconhecimento público”, afirmou a gestora.
Edna Henrique ainda revelou que o município de Monteiro está assumindo a responsabilidade de pagar o PASEP dos servidores, o que não era pago desde 1980. “Eu tenho fé em Deus que vamos colocar em dia o PASEP dos funcionários. Às vezes as pessoas cobram a insalubridade dos agentes de limpeza. Eu concordo que eles merecem, mas, a gente faz cálculos com responsabilidade e eu não posso ser irresponsável de implantar como adicional e ver a folha inchar e não ter como pagar por que o atual sistema não permitiria, até mesmo porque não temos uma lei específica. Mas, nós temos compensado a não implantação da insalubridade com gratificações aos agentes de limpeza como forma compensatória, e na hora em que for possível financeiramente nós vamos regularizar e implantar os direitos, não só desta, mas de todas as classes”, explicou.