Ex-prefeito de Cabaceiras descarta disputar eleição, mas defenderá oposição

O ex-prefeito de Cabaceiras, Arnaldo Farias Júnior, descartou nesta quarta-feira (24) que tenha interesse em disputar qualquer cargo eletivo nas eleições deste ano, seja ele vereador, vice-prefeito ou prefeito, como chegou a ser noticiado por emissoras de rádios e portais de notícias da região.

Arnaldo Júnior agradeceu a lembrança de seu nome para as próximas eleições, mas, garantiu que não pretende entrar na disputa. Ele afirmou que comunga dos mesmos ideais que tem o grupo de oposição, mas não está em seus planos colocar seu nome para o pleito deste ano.

“Vou estar envolvido na campanha e andar os quatro cantos de Cabaceiras defendendo a pré-candidatura de Alexandro Silva, pois, acredito que o grupo que está no governo há 12 anos não tem condições de continuar governando e atrasando o desenvolvimento do município de Cabaceiras”, disse Arnaldo Júnior.

CONDENAÇÃO

O ex-prefeito comentou ainda a condenação recebida por ele no âmbito do Tribunal de Justiça e disse que apesar de respeitar a decisão judicial, sua condenação é uma grande injustiça.

“O processo começou quando deixei o Governo em 2004 e no ano seguinte o Ministério do Turismo pediu documentos sobre o evento que realizamos no distrito de Ribeira e o prefeito Ricardo Aires não só omitiu ao Governo Federal como também ingressou uma ação maldosamente dizendo que o evento não fora realizado. Provamos os gatos e a realização do São Pedro na Ribeira e mesmo assim o magistrado resolveu me condenar por falta do processo licitatório, quando legalmente utilizei o recurso da dispensa de licitação por se tratar de uma festa e recorrerei da decisão mostrando que fiz tudo dentro da lei”, explicou o ex-prefeito. (De Olho No Cariri)

1 Comentário

  1. A condenação de tornar inelegível atribuído ao ex prefeito r Cabeceiras Arnaldo Júnior confirmado po TJPB ao meu ver apesar de não conhece dos autos, mas acreditando na decisão de 2 grau, para mim como sociólogo e estudante de DIREITO foi muito justa. As licitações devem acontecer, pois dando oportunidade a outras empresas participarem na licitação. Uma atitude do ex executivo ao que parece externamente criminosa e não poderia sair ileso. Parabéns ao judiciário.

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