MONTEIRO: Atos de vandalismo deterioram espaços públicos e Prefeitura pede ajuda aos moradores

Mesmo com as recomendações contra as aglomerações em tempos de pandemia a população monteirense têm utilizado as praças do município, mesmo se resguardando do risco de contágio do Coronavírus, porém, a falta de conscientização de algumas pessoas tem levado a uma prática bastante prejudicial não só para a saúde, mas também para a preservação do bem público: o vandalismo.

A Secretaria de Infraestrutura têm realizado um exaustivo trabalho de recuperação de Praças e Logradouros Públicos, principalmente nos brinquedos destinados ao lazer das crianças e neste sentido, o secretário e funcionários pedem a conscientização dos munícipes para a questão da depredação do bem público.

“Nossas equipes têm trabalhado incansavelmente para revitalizar nossas praças e restaurar os parques infantis. Nossas praças são o cartão de apresentação do nosso município para quem chega e para os moradores, um local de lazer, principalmente para as crianças. Portanto pedimos que não pratiquem vandalismo, mas ajudem a preservar o espaço, que está bonito”, orienta o secretário da pasta, Túlio Conrado.

Revitalização –  As equipes da Secretaria de Infraestrutura cumprem regularmente uma agenda onde todas as praças do município recebem serviços como poda de árvores, pintura de meio-fio, pintura de bancos,  troca de lâmpadas, conserto e pintura dos parques, entre outros.

Ana Maria, mãe de duas crianças, lamenta os estragos feitos nestes locais. “É necessário que a população tenha consciência e preserve um bem que foi conquistado com muita luta. Sempre que vejo alguém  fazendo alguma coisa que danifica a praça eu peço que tenham consciência, porque esse é um bem meu,  dos meus filhos e de todos os monteirenses. Se estragam os brinquedos as crianças têm menos opções de brincar”, conta.

Prejuízos – O secretário de Infraestrutura aponta os prejuízos que o vandalismo traz para a municipalidade. “Tivemos de trocar algumas peças dos brinquedos, como balanços e escorregadores e isso tem um custo para os cofres públicos, sendo algo que poderia ser investido em outras áreas”.

Para Túlio Conrado, “educação e consciência” são soluções contra o vandalismo e ainda ressalta: “a população precisa entender que o bem público é de todos, portanto todos têm responsabilidade na preservação”.

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