Aumentou o número de reservatórios em situação crítica na Paraíba. Dos 127 açudes monitorados pela Agência Executiva de Gestão das Aguas do Estado (Aesa), 67 estão com menos de 5% do seu volume.
Desse total, 24 açudes estão praticamente secos. A situação mais grave é nos reservatórios Algodão, em Algodão de Jandaíra; Poleiro e Tapera, em Barra de Santa Rosa; Campos, em Caraúbas; Bichinho, em Barra de São Miguel; Gurjão, em Gurjão; Cachoeira dos Alves, em Itaporanga; Carneiro, em Itaporanga; Carneiro, Jericó; São Mamede, São Mamede; Olivedo, em Olivedos; Ouro Velho, em Ouro Velho.
Os açudes de Caraibeiras, em Picuí; Riacho de Santo Antônio, em Riacho de Santo Antônio; Jenipapeiro, em São José da lagoa Tapada, Serra Branca I, em Serra Branca; São José IV, em São José de Sabugi; Pilões, em São João do Rio do Peixe, Lagoa do Meio, Manoel Marcionilo e Novo II, em Taperoá, e Sabonete, em Teixeira, também estão praticamente secos.
Ainda de acordo com a Aesa, outros 31 reservatórios em observação têm menos de 20% de seu volume. Apenas 29 reservatórios, estão com suas capacidades de armazenamento superior a 20%.
O açude com maior volume é o de São Salvador, em Sapé. O reservatório tem capacidade de armazenamento de 12.657,20 m3, e está com 88,6% de seu volume total.
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