O secretário de Comunicação do Estado, Luís Torres, rebateu as críticas feitas pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB) contra o governo, na última quinta-feira (01), quando foi comemorado o Dia do Trabalhador.
Segundo o senador, na Paraíba, a data foi lembrada pela demissão em massa feita pelo governo e com perseguições políticas. Cássio teria dito ainda em seu perfil social do Twitter que: “nunca demiti em massa. Muito menos faltando seis meses para as eleições”.
Torres disse que as declarações do senador foram demagógicas e baratas e que era um tipo de discurso que praticamente não abala o governo.
“É tipo demagógico e barato para um dia como esse, o Dia do Trabalhador, adotado pelo senador Cássio Cunha Lima. Um homem que traz no histórico e na sua trajetória política o registro de que não iria demitir logo assim que assumiu o mandato e demitiu e que fez o servidor fazer um empréstimo, ir para fila do banco para receber seu salário. Com todo respeito que tenho ao senador, mas foi um discurso barato para o dia de ontem”, declarou.
O secretário disse ainda que o Governador Ricardo Coutinho (PSB) não iria perder tempo no dia de ontem, para pedir que o senador fosse solidário para com os servidores que foram exonerados da Prefeitura de Campina Grande, após a saída do ex-prefeito Veneziano Vital do Rego (PMDB).
Ele rechaçou ainda a ideia de que esse seria o tom da campanha do tipo bateu-levou, mas que o que vão pesar são os posicionamentos dos discursos e os conteúdos deles. O debate da comparação.
“A adoção de um discurso demagógico para tentar dramatizar algo não vai entrar e nem fazer parte da pauta do governo. O que o governo tem a dizer sobre isso é a geração de postos formais de emprego, isso sim é um debate a ser tratado sobre a atração e ampliação da aberturas de novas empresas com base nos incentivos fiscais para gerar emprego”, disse.
Hacéldama Borba
Paraíba Online